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DIA DO ROCK - DESAFIO DAS MÚSICAS NACIONAIS!

        Dia do Rock, homenagem ao Rock Nacional!!! 👏 Baixe também no facebook!  Gabarito Musical! Escute aqui as respostas: Playlist Dia do Rock - 20Hits nacionais  
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40 HITS DO AMOR

Descubra as 40 músicas românticas nacionais e aqueça seu amor nesse inverno 😍 como baixar em alta e a playlist com as primeiras respostas logo abaixo! PARA BAIXAR A IMAGEM EM MAIOR RESOLUÇÃO, ACESSE O POST NO FACEBOOK: https://www.facebook.com/fecstardivo/posts/40HitsDoAmor A PLAYLIST COM AS RESPOSTAS, BEM AQUI:  Spotify - Playlist #40Hits do Amor

OÁSIS

Se um palíndromo é quando uma palavra ou frase possuem o mesmo significado lidas de trás para frente, farei algo parecido com o título desse texto, chegando à esquisita palavra “sisão” (tomei a liberdade de por um til nesse acento pra dar mais sonoridade). Assim, escrito com “ésse”, Sisão é o nome de uma ave de pequeno porte, encontrada no sul da Europa e na Ásia; infelizmente em perigo de extinção. Quando escrito com “cê”, chegamos a uma espécie de palíndromo, palavra com aspectos que se assemelham a uma possível interpretação para oásis. Lemos “cisão”: separação, divisão, exclusão.   Coincidência estarmos vivendo divididos, separados uns dos outros e, sim, diante da possibilidade de extinção, tal qual a ave asiática? É quase uma vingança, um acerto de contas da natureza. Aves asiáticas em extinção nos colocando na mesma situação. Seria uma enorme coincidência. Seria. Primeiro pois eu não acredito em coincidências, e segundo porque Oásis é bem mais que uma parte excluída no deserto.

DOIS MIL E VINTE E DOIS MIL E VINTE UM

Bom dia meu caro eu, Se isso aqui deu certo, você está recebendo este e-mail às dez da manhã de primeiro de abril de dois e mil e vinte. E não se trata de nenhuma piada com a data. Dá uma olhada no remetente. Viu? Então, é você mesmo... Reparou na data? Se não, repare agora e não se assuste. Como você já está sentado, caia para trás dramaticamente na cadeira, dê um gole de café e acredite: sou eu, ou melhor, é você, escrevendo direto de dois mil e vinte um. Antes de qualquer coisa: você está vivo. Do contrário, esse e-mail não chegaria. Como foi que ele chegou, eu não sei te dizer. Eu só respondi seu e-mail de ontem enviado para um ano à frente, e, se você estiver lendo essas linhas, é porque deu certo; algumas das respostas você logo verá, mas já me desculpo se te frustrar um pouco. Sem delongas: o vírus continua. Mas calma, a coisa está bem mais controlada e os índices de recuperação altíssimos. Tem tratamento, mas não tem vacina. O pior já passou faz uns três meses; que a vida “vo

Bate-e-Volta

Entendo a vida com uma gigantesca corrida de carrinhos de bate-e-bate, cada pessoa no seu carrinho (às vezes com alguém na carona) andando desgovernada por aí, achando que está plena, na rota perfeita. A gente vive se esbarrando, é uma corrida do tipo sem campeão; tem “vencedores” e “perdedores” (cargo que o mesmo cidadão ocupa) mas nunca um ponto final, reta de chegada. No máximo um descanso, um pit-stop de oito horas aproximadamente, já que nessa metáfora, todos (exceto alguns que entram pela primeira vez e outros que param para sempre) continuam na próxima rodada. Algumas pessoas a gente passa a corrida inteira sem ver, outras nem vê direito ou vê de longe; mas tem aqueles que batem de jeito no nosso carrinho e seguimos um bom trecho da pista juntos. Lado a lado, seguindo, sendo seguidos. É quando um carrinho não quer sair de perto um do outro. Ou por desejo de quem dirige ou por algum motivo que nem o carrinho saberia explicar. Esses geralmente, uma vez que somem, não cos

Kero ser Fêliz

Tenho me sentido feliz, contente, alegre mesmo. Ouço quem me conhece dizer, quem me ama amar, e vivo sentindo essa coisa que só pode ser a tal felicidade. Aquele calorzinho que vem subindo, esquenta as bochechas e faz nascer um sorriso de dentro para fora que toma conta de tudo de fora pra dentro. Mas aí vem a questão: o quê faz a gente feliz? E não, não é o Pão de Açúcar. Então o que é? Coincidentemente (ou não tão coincidentemente assim; mas isso é papo pra outra hora) dei de cara com uma “lista da felicidade”. Não que eu acredite que existam listas ou fórmulas ou segredos para ser feliz, mas é sempre bom ter um norte e comparar o que há em comum entre as felizardas pessoas de fato felizes nessa bolota que chamamos de mundo. O primeiro item da lista diz o seguinte: levantar cedo. Gostei. Sempre achei o dia mais forte que a noite, no sentido de energia mesmo. Mas nunca fui de levantar tão cedo todo dia quanto ultimamente. Mais que cedo, levanto bem, com um sorr
Super trunfo Até hoje tive três carros. Três carros que chamei de meus. Na verdade, eu os ganhei. Nenhum deles foi um sonho novo, e sim, realidades semi-novas. Bem, cavalo dado não se olha os dentes, certo? Mesmo quando falamos de sessenta cavalos, cento e vinte cavalos? Para ser exato, não sei quantos cavalos cada carro tinha (ou tem, vai saber), mas não olhei os dentes. No máximo, mostraram-me a correia dentada; de relance. O primeiro era roxo. Era feio. Era um Ford Ka. Preciso falar mais? Não, mas eu quero. Um Ford Ka 97 roxo. Uma azeitona sem ar ou direção que me levava pra cima e pra baixo. Seu apelido: shake-móvel. Eu adorava. E adorava cada defeito nele. O fato de não caber ninguém (e mesmo assim eu colocar todo mundo dentro), a cor horrorosa, e, principalmente, o shake de pelúcia – brinde do mclanche feliz – que eu deixava em cima do painel. Um dia, uma garotinha no semáforo pediu o bichinho de presente. “Você vai cuidar bem dele?”, perguntei. Meses depois, ele (o carro) foi