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DIA DO ROCK - DESAFIO DAS MÚSICAS NACIONAIS!



        Dia do Rock, homenagem ao Rock Nacional!!! 👏









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Super trunfo Até hoje tive três carros. Três carros que chamei de meus. Na verdade, eu os ganhei. Nenhum deles foi um sonho novo, e sim, realidades semi-novas. Bem, cavalo dado não se olha os dentes, certo? Mesmo quando falamos de sessenta cavalos, cento e vinte cavalos? Para ser exato, não sei quantos cavalos cada carro tinha (ou tem, vai saber), mas não olhei os dentes. No máximo, mostraram-me a correia dentada; de relance. O primeiro era roxo. Era feio. Era um Ford Ka. Preciso falar mais? Não, mas eu quero. Um Ford Ka 97 roxo. Uma azeitona sem ar ou direção que me levava pra cima e pra baixo. Seu apelido: shake-móvel. Eu adorava. E adorava cada defeito nele. O fato de não caber ninguém (e mesmo assim eu colocar todo mundo dentro), a cor horrorosa, e, principalmente, o shake de pelúcia – brinde do mclanche feliz – que eu deixava em cima do painel. Um dia, uma garotinha no semáforo pediu o bichinho de presente. “Você vai cuidar bem dele?”, perguntei. Meses depois, ele (o carro) foi
O Vestido Achei que aquele momento seria o mais embaraçoso de minha existência. É uma sensação um pouco constrangedora, estar de pé com aproximadamente quatrocentas pessoas olhando para suas costas. Ao meu lado, uma mulher linda. Vestida toda de branco, com um véu enfeitando seu rosto. À minha frente, um senhor. Todo de preto, com um quadradinho branco no pescoço. Ele fala. As quatrocentas e duas pessoas escutam. No final, nos dá a palavra, “sim” é a nossa resposta. Uma hora depois estamos todos na festa. Curiosamente, o número de pessoas até aumenta. O pessoal prefere festa mesmo. Após as valsas, todos estão um pouco “altos” e eu decido maneirar na bebida – não quero esquecer o dia mais importante da minha vida. Passando por umas mesas, voltando do banheiro, me deparo com a Tatiana. Meu primeiro namoro sério. Na época eu achava que ela é quem estaria vestida de branco hoje; gozado. Sorrio, dou um abraço apertado e agradeço pela presença. Tento me lembrar o porquê do nosso término enqu
endereço certo . São Paulo, 5 de Maio de 2009 . Oi futura, Prefiro chamá-la assim, porque desconheço o destino desta carta. Já a origem, posso afirmar que trata-se de uma vontade louca e sem sentido. Vontade em dizer algumas palavras que passeiam por mim, desde não sei exatamente quando. Desde o momento em que te reconheci. O sentido não é lógico, claro, é daqueles que não merece ser analisado. Sentido pra ser vivido, experimentado, arriscado, sentido; apenas. Não. Eu não diria que se trata de uma carta de amor. A experiência diz que não é assim, de repente. Não o amor que se constrói, que se alimenta do amor crescente daquele que se ama. Como dois pequenos big-bens, chocando-se um com o outro, encontrando-se e reencontrando-se na ansiedade paciente do infinito. (Quem melhor do que o amor para falar de paradoxo). Enfim, falo do que pode ser, através do pano de fundo daquilo que já é. Que palavras são essas que persistem tanto sem um porquê? Curiosidade, como é de se imaginar; Cumplici